“A lista foi organizada pela empresa de consultoria global Synectics, que declara que um “gênio” é composto por diversos fatores. Ela explica:
“É muito difícil achar uma definição para o conceito. A maioria das pessoas seria capaz de nomear algumas pessoas que julgam qualificadas para ser gênios. Mas elas talvez achem mais difícil chegar a um acordo entre elas quando comparando listas. Não é fácil quantificar genialidade. Da Vinci é um gênio? Será por causa de seu talento fenomenal? Ou será que isso tem a ver com conquistas ao longo da vida? Será que é pelo reconhecimento acumulado ao longo dos anos que se mede isso? Ou pelo impacto que isso teve no mundo? Ou algo que tenha a ver com os grandes avanços que ele trouxe para o mundo? Avanços que fizeram do mundo inteiro um lugar diferente. A Synectics acredita que o gênio é uma combinação de todos os fatores listados acima.''”
Em primeiro lugar, empatados, estão Albert Hoffman, o químico suíço que descobriu o LSD, e Tim Berners-Lee, cientista de computação britânico, inventor do World Wide Web e diretor do World Wide Web Consortium. Caso queira ler a notícia na íntegra é só clicar aqui. (Fonte: Potterish)
Comentário: Eu achei muito interessante isso. Fiquei impressionada que a J. K. Rowling tenha entrado na lista, mas, para quem fez um mundo tão maravilhoso como o de Harry Potter, acho que ela merece esse destaque. Assim como o Oscar Niemayer, um grande arquiteto brasileiro e nosso único represante. Ele foi o cara! Muito bons os trabalhos dele. Estava estudando sobre Juscelino Kubitschek dia desses e descobri que o Niemayer projetou Brasília no formato de um avião, que naquela época era símbolo de modernidade. Sem contar outros tantos projetos que ele fez, inclusive um aqui para Manaus, que infelizmente ainda não foi construído.
Por fim, como dia 30 de outubro foi aniversário da Molly Weasley, quero deixar meus parabéns a ela, a mulher da família Weasley.
Nathalie.
“Não sou de ninguém; eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também.” (Tribalistas)
Às vezes me pergunto se um E.T. chegasse à Terra o que ele pensaria a respeito da volubilidade de nossas relações pseudo-amorosas. “Pseudo”, é bom que se diga, porque na maioria dos casos o amor passa muito longe dessas ligações momentâneas que estabelecemos. Acharia esse observador externo que evoluímos para uma sociedade livre, na qual todos podem viver sua sexualidade sem se prender a rótulos ou juízos conservadores de censura? Ou pensaria que nosso comportamento foi moldado por um excesso de libertinagem, e agora não mais sabemos construir relações estáveis?
Admito que não sei a resposta, por não ter imparcialidade suficiente para analisar essa questão sem carregar comigo uma série de valores que a sociedade e a família plantaram em mim. Se por um lado é certo que essa abertura de pensamento fez cair vários preconceitos e estereótipos retrógrados, é igualmente correto afirmar que nos tornamos quase reféns dessa (aparente) liberdade irrestrita que construímos em nossas relações sociais.
O consumismo é a marca registrada desse novo século. O problema é que estamos aplicando a lógica de mercado até no trato com as pessoas. Nos mantemos próximos de alguém apenas enquanto for conveniente; se surgir uma novidade que parece ser mais estimulante, basta fazer a troca. E embora isso não me pareça exatamente ético, não haveria problema se fosse o retrato de uma sociedade que é feliz por sempre dar vazão aos seus próprios desejos. Mas a excessiva valorização do comportamento libertário caiu num paradoxo: há o imperativo de que se seja livre. Não é mais uma escolha; todos têm que ser livres. E, neste momento, a liberdade deixou de existir.
Hoje é visto como um pecado mortal criar expectativas em relação ao outro; fazer cobranças, então, é caso de internação. Já há até quem, num suposto relacionamento sério, faça a chamada “traição preventiva”. O medo de ser passado para trás, num meio em que a oferta de sexo é grande e a preocupação com o estado civil alheio é inexistente, faz com que a pessoa se adiante ao possível “chifre” e ela mesma escape ao compromisso firmado. Ficar muito tempo sem beijar ninguém também é inadmissível, mesmo que para quebrar o jejum se tenha que encarar aquela pessoa lamentável, por quem antes da “seca” você sequer sentia atração. E os limites do que é permitido ou não em dado relacionamento não são mais estabelecidos segundo o desejo e a química do casal, mas de acordo com o padrão esperado.
Sem perceber, estamos nos tornando cativos dessa ideologia do “liberou geral”. O ser humano depende das relações sociais que estabelece para viver e ser feliz, e o sucesso delas depende da confiança que depositamos nas outras pessoas. Mas como confiar em alguém num ambiente em que tudo é permitido? Claro que não nego os benefícios de tempos mais livres, porque acho que ninguém quer voltar à época das nossas avós, em que namorar era ficar de mãos dadas na sala de casa e dar beijos roubados no cinema. Mas eu realmente acho que não há tanto benefício na ideologia libertária quanto se supõe. O preço que pagamos para sermos “livres” está sendo alto demais. Está custando a nossa própria liberdade (na verdadeira acepção do termo) de escolha, a confiança nas pessoas e, por conseguinte, o quanto somos felizes.
Até quando continuaremos presos por essas amarras invisíveis?
O verbo ler não suporta o imperativo. Aversão que partilha com alguns outros: o verbo "amar"... o verbo "sonhar"...
Bem, é sempre possível tentar, é claro. Vamos lá: "Me ame!" "Sonhe!" "Leia!" "Leia logo, que diabo, eu estou mandando você ler!"
- Vá para o seu quarto e leia!
Resultado?
Nulo.
Diversos leitores de perfis diferentes nos são apresentados, e podemos nos encaixar ao menos em um: temos a criança que está aprendendo a escrever sua primeira palavra, o adolescente que não gosta de ler, o adulto que diz não ter tempo para tal coisa e até o professor que lê em voz alta para a turma. Isso me lembra um filme, aliás, alguém sabe qual?
Além da teoria que explicaria porque alguns têm o hábito de ler e outros não, também nos são listados os "Direitos imprescritíveis do leitor". São eles:
1. O direito de não ler.
2. O direito de pular páginas.
3. O direito de não terminar um livro.
4. O direito de reler.
5. O direito de ler qualquer coisa.
6. O direito ao bovarismo*
7. O direito de ler em qualquer lugar.
8. O direito de ler uma frase aqui e outra ali.
9. O direito de ler em voz alta.
10. O direito de calar.
Achei que seria um bom livro para meu primeiro post, um que fala sobre a vontade de ler e nada mais. Ficaram curiosos pra saber o porquê de alguns lerem muito e outros terem aversão ao hábito?
Que a década de 1970 foi uma das melhores da história do cinema ninguém duvida, mas 1976, em particular, foi um ano mágico.O que mais além de mágica poderia explicar o fato de que um dos diretores que eu mais odeio tenha criado um de meus filmes preferidos?
Falar da genialidade de Táxi Driver, com sua direção e fotografia de tirar o fôlego e suas exuberantes atuações, seria cair em lugar comum. Além de ser mais um a entrar na modinha gerada pela edição especial de seu dvd, que também é um show à parte.
Retrato de uma época, pintura de Nova Iorque... Robert De Niro em sua melhor forma, Jodie Foster, a Dakota Fanning original e melhorada, Cybill Shepherd como nunca mais seria e tantos outros.
Quer uma prova do que eu estou falando?
Em 30 de março de 1981 John Hinckley Jr. tentou assassinar o então presidente dos EUA Ronald Reagan para tentar impressionar Jodie Foster, por quem ele havia ficado obcecado após ver o filme repetidas vezes.
Que outro filme seria capaz de gerar esse tipo de atitude?
Confesso que eu mesmo passei a ter uma certa inclinação pela figura de Jodie Foster.
Confesso até que eu reproduzi a famosa cena do “You talkin' to me?” em frente a um espelho com uma arma de verdade, mas isso pode ser porque eu sou louco.
E pensar que da mesma turma de cineastas que salvaram o cinema nos anos 70 saíram também os que o enterraram.
Nota: 10
O que o Kain diria: Tipo uns 94, saca.
O que o Offliner diria: Você é retardado.
E aí, pessoal? :D
Meu nome é Vinicius, mas eu era conhecido no fórum como Vin Lestrange. Entrei no BD em 2003 e era da Corvinal... Bons tempos! Há algum tempo me ausentei do fórum, mas fui convidado pro blog e estou aí.
Neste blog falarei sobre futebol. Aliás, meu time do coração é o Vasco da Gama xD.
Mas não vou postar notícias só sobre os times; notícias da Seleção Brasileira nas Eliminatórias e outras curiosidades também vão ser relatadas por mim.
Por enquanto é isso aí!
Abraço a todos.
Hey pessoas!
Amon, prazer. Também conhecido como Klaus (tio Klaus para os íntimos x.x), aquele otaku da Corvinal. Sabem quem sou, né?
Então, como de costume, eu vou falar sobre isso. Animes, Mangás, e o maravilhoso mundo da J-Music. *-*
Quer saber quando vai ser o lançamendo do novo DVD do Sendai Kamotsu? É aqui! Quer saber sobre o episódio especial de Death Note? É aqui! Quer saber quando será lançado o mangá de Naruto Shippuuden no Brasil? É aqui!
Quer saber quem nasceu primeiro (o ovo ou a galinha)? É aqui também!
E tenho dito x)...
Eu sou a Nathalie. Estou há mais de um ano no fórum e, acredito, há um ano na Corvinal. Contudo, somente agora participo ativamente do BD (ou tento participar), motivo pelo qual poucos devem me conhecer.
Gosto de Harry Potter desde meus dez anos, quando estavam lançando o primeiro filme. Minha tia comprou o primeiro livro, eu o li, assisti ao filme e acabei gostando; mas só fiquei viciada mesmo a partir do terceiro filme.
Por gostar de HP, aqui no blog irei falar sobre as últimas notícias desse mundo: os atores, a escritora, os filmes e os livros (menos aquelas relacionadas ao último livro, pois, além de ainda não ter lido, não quero divulgar spoilers). Tomara que gostem. Sejam bem-vindos ao Ravenclaw Daily News e até meu próximo post. :D
Hello, gente!!! Bom dia, boa tarde ou boa noite para você que estiver lendo neste momento. Eu sou Mariana Linhares, mas todos me conhecem como Mari no Papo lá no Beco. Estou aqui não para desvendar os mistérios deste meu excêntrico nick, mas sim para falar de um assunto que há algum tempo é moda no BD. Ou já foi um dia. LastFM.
O LastFM, pra quem não sabe, é um site que mostra as músicas que você está ouvindo através de um plugin (no Windows Media ou iTunes, depende) ou do próprio programa do Last, que seleciona os artistas parecidos com aqueles mais ouvidos ou escritos por você. Da hora, né?
Comentarei os Lasts dos usuários do fórum, de vizinhos meus, lasts interessantes e curiosidades legais achadas por aí. De uma forma descontraída e bem legal.
Se tiverem alguma sugestão, ela será sempre bem vinda. Utilizem o nosso canal de comentários ou mesmo o próprio tópico no BD.
Muito obrigada! E faça amor, não faça guerra.
Mari.
“Uma vida não questionada não merece ser vivida” (Sócrates, filósofo grego)
Meu nome é Sofia, a.k.a. Gato de Botas, e a minha atribuição no RDN é fazer resenhas sobre comportamento. Escolhi esse tema porque gosto de analisar de forma crítica como nós, seres humanos, agimos neste mundo em que vivemos. Afinal, o que pode ser mais instigante e dinâmico que o próprio homem?
Estou certa de que o meu pensamento refletirá apenas uma das diversas interpretações possíveis para cada assunto, mas isso é o mais extraordinário em nossa condição, não? O fato de sermos todos diferentes uns dos outros? É por isso que conto com a sua participação, através dos comentários, para debatermos um pouco sobre o comportamento humano. Na pior das hipóteses, estaremos promovendo uma reflexão a respeito de nós mesmos.
Obrigada pela visita e seja bem-vindo ao RDN!
Olá, bom dia/tarde/noite.
Meu nome é Leonardo, também conhecido como Le ou como Mestre Supremo, apesar de esse último ser só por mim mesmo.
Como eu sou uma pessoa deveras decidida eu não consegui escolher apenas um assunto do qual tratar.
Então eu fico com filmes, séries, escrita de contos e eventuais et cætera.
Espero que vocês relevem a minha total falta de capacidade de falar sobre qualquer um desses assuntos ou de escrever algo que valha a pena ser lido.
Por enquanto é isso.
Até meu próximo texto.
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Now playing: Radiohead - All I Need
via FoxyTunes .
Olá pessoas! Meu nome é Tamires, mas podem me chamar de Myres mesmo. Tenho 17 anos e no BD meu nick é myres. Acho que sou a moradora mais nova da Corvinal, pois há pouco tempo ainda era uma sem-teto.
Assim como a Uhura, não terei um assunto exatamente fixo. Procurarei falar sobre alguns links interessantes ou notícias importantes (ou não), o que me dará uma certa liberdade, porque as notícias mudam de rumo numa velocidade incrível! E da mesma forma que hoje a notícia é sobre política, amanhã pode ser sobre esportes. Espero que todos gostem do blog. Estou certa de que todos iremos fazer o possível pra que dê tudo certo! ;)
Até a próxima!
Myres
Olá para todos que estão lendo isso.
Meu nome é Thaty e eu sou uma uma viciada em séries.
[Todos dizem: Oi Thaty!]
Simplesmente assisto bastante televisão e vou falar do fabuloso mundo da TV Paga [ou internet, para quem tiver como amigo o Paul Torrent].
Algumas das séries sobre as quais eu vou falar serão Grey's Anatomy, Desperate Housewives, Medium, Cold Case, Ugly Betty [que ainda não estreou no Brasil, mas eu vou comentar assim que começar], CSI, CSI:NY, Criminal Minds, Two And Half Men, The New Adventures of Old Christine, Friday Night Lights e por aí vai.
Algumas vezes serão comentários de notícias, outras vezes o que eu achei do último episódio da série.
Espero que vocês gostem.
Saudações, moça ou rapaz! Broto ou senhor(a)!
Eu sou Uhura, (evidentemente) da Corvinal, e como sou a mais preguiçosa e indecisa da casa, decidi que não escolherei um assunto. Na verdade eu falarei sobre o que me der na telha. Prático, não? Pois é. Provavelmente acabarão me vendo escrever sobre assuntos um tanto quanto non-sense, porque eu simplesmente adoro viajar na maionese. Talvez ainda um pouquinho filosóficos, ou então sobre temas um bucadin nerds, porque, muito embora a casa azul e bronze não seja uma casa de nerds - ao menos, não só de nerds - eu inegavelmente o sou. Claro que, como eu já disse, sem ter um tema fixo eu posso falar sobre o que tiver vontade. E minha vontade é doida o bastante pra oscilar desesperadamente de um lado para o outro. Desse modo, meus posts provavelmente só terão em comum o fato de todos terem sido escritos pela mesma pessoa.
Tenho 18 anos e, pois é, ainda estou em Hogwarts. Repeti o 6o. ano por problemas de saúde, mas vou concluir (ao menos é o que espero) o curso de Magia assim que este ano letivo acabar. As histórias de Harry Potter não são, de modo algum, meu único vício. Estou, admito, um bom tanto empolgada com o Ravenclaw Daily News, e espero que você, moça ou rapaz, Broto ou senhor(a), torne-se um fiel leitor de nosso blog. Empenharemo-nos em fazer um bom trabalho aqui!
respeitosamente,
Uhura
Opa, pessoal :)
Meu nome é Nícolas, conhecido no fórum por Stake black. Eu entrei no Beco bem nos seus anos 
dourados, quando o número de usuários era maior que 5 mil, e agora estou voltando aos poucos, pra matar as saudades x)
Aqui no blog eu vou ser encarregado de falar de música. Vou postar novidades, coisas novas e tudo relacionado ao mundo musical.
Eventuais vídeos musicais do YouTube deverão ser postados ocasionalmente _o/
Por enquanto é só.
[edit]: Não aguentei, tive que pôr esse Hitler ouvindo Fresno xDDD
Ouvindo: Moptop - Seja até o Fim
Meu nome é Aline, mas sou mais conhecida como Nine e, no fórum, sou responsável por parte da moderação e pela monitoria da Corvinal, casa onde, ahm, resido desde 2005.
Quando a idéia do blog apareceu, fiquei indecisa sobre o que falar e foi só na reunião para definir os últimos detalhes que alguém me disse: "ei, tu poderia falar sobre livros!".
Mas é claro que eu poderia falar, afinal, não curso Letras por nada, não é mesmo?
Então, deixo uma das personagens de um dos meus livros preferidos falar no meu lugar. Com vocês, Bastian Baltasar Bux:"Gostaria de saber", disse para si mesmo, "o que se passa dentro de um livro quando ele está fechado. É claro que lá dentro há letras impressas em papel, mas, apesar disso, deve acontecer alguma coisa, porque quando o abro, existe ali uma história completa. Lá dentro há pessoas que ainda não conheço, e toda espécie de aventuras, feitos e combates - e muitas vezes há tempestades no mar, ou alguém vai a países e cidades exóticos. Tudo isso, de algum modo, está dentro do livro. É preciso lê-lo para o saber, é claro. Mas antes disso, já está lá dentro. Gostaria de saber como..."
Eu sou igualzinha.
Alguém mais é?
Sejam bem-vindos ao R. D. N., a mais nova publicação no Beco, administrada pelos corvinais com os quais você topa dia a dia pelos corredores.
Aqui, cada um de nós falará de um assunto diferente, os quais vocês logo descobrirão ao ler os primeiros posts individuais.
A idéia de criarmos o RDN surgiu pelo Klaus em uma época bastante conturbada para a Corvinal. Por isso, foi só depois de alguns meses que ela foi posta em prática.
Inicialmente, cogitávamos fazer um verdadeiro jornal, ao estilo do extinto Profeta Corvinal, mas, aos poucos, isso foi se modificando até chegarmos ao formato de um blog.
Por enquanto é tudo, esperamos que gostem e boa leitura!
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